Do alto de uma pilha de mais de 25 milhões de discos vendidos, que lhe rendeu 28 discos de ouro, 28 de platina e um de diamante, além de dois DVD’s de ouro e dois de platina, Amado Batista completa, nesta quinta-feira (17), 60 anos de vida, dos quais 35 de carreira, com 31 discos lançados.
Com a agenda lotada - ele tem cerca de 15 shows por mês - e um disco que, lançado no final do ano passado, já lhe rendeu disco e DVD de platina, Amado Batista está comodamente instalado no olimpo da música romântica brasileira.
Seu novo hit bate no mesmo e velho tema: o amor desencontrado. Desligue a luz e o telefone, de autoria de Maria José, é daquelas músicas que colam feito chiclete.
“Feita pra tocar no coração do povo”, proclama o cantor, que garante estar solteiríssimo: “Nenhuma princesa me quis mais. Estou pronto para amar”, disse Amado a O Fuxico.
E, ao contrário de muitos artistas, que reclamam da fase ruim que passa a indústria fonográfica, Amado ameniza:
“Fase é boa, muito boa. Difícil foi quando comecei, que as rádios só queriam música americana, hoje não, hoje o que toca é música romântica”, diz.
O goiano, que já emplacou sucessos como Não Quero Falar com Ela, Amar, Amar, Cartas Sobre a Mesa, afirma que o chamado sertanejo universitário está aí para dar novo gás ao bom e velho romantismo. E conclui: “O que toca o coração é eterno”.
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